A 18ª edição da Feira Agro-pecuária, Comercial e Industrial (Expo-Cunene 2025), abre hoje, a partir das 15 horas, na localidade de Omufitu Wa Kaanamwena, na cidade de Ondjiva, com a participação de mais de 150 expositores, e prevê atingir um volume de negócios na ordem dos 200 milhões de kwanzas.
O evento, promovido pelo Governo Provincial do Cunene, em coordenação com a Câmara do Comércio e Indústria local, decorre no quadro das festividades alusivas aos 55 anos de existência do antigo distrito.
Subordinada ao lema “Cunene 55 anos de História, honrando o passado para fortalecer o presente e construir o futuro”, junta empresários e empreendedores oriundos do Cunene, Namibe e Huíla, além da vizinha República da Namíbia.
A par da exposição, estão inscritos 87 feirantes que se vão dedicar à confecção de alimentos e à comercialização de bebidas. Segundo a organização, a Expo-Cunene prevê criar mais de 300 postos de trabalho directos e mil indirectos.
O coordenador adjunto, Alberto Gaspar, destacou as componentes agrícolas, agro-industriais, bancas, tecnologias de informação e comunicação, energias renováveis, comércios, indústrias transformadoras, turismos e outros que fazem parte de uma cadeia transversal.
Actividades paralelas
Alberto Gaspar informou que inclui, no programa, a realização de fóruns de oportunidade de investimentos e várias conferências sobre as potencialidades económicas da província, cujo objectivo é atrair o investimento estrangeiro.
Segundo o coordenador, a realização anual da “Bolsa de Negócios” tem contribuído para a promoção da produção local e o fortalecimento das ligações entre os produtores, consumidores e instituições, onde são realizadas vendas directas feitos contactos para futuras parcerias comerciais.
Na Expo-Cunene, estão reunidos cooperativas agrícolas, associações de pescadores, empresas agro-industriais, bem como instituições como a Administração Geral Tributária (AGT), Instituto Nacional de Segurança Social(INSS), Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Agrário (FADA), Fundo Activo de Capital de Risco Angolano (FACRA) e Inspecção Geral do Trabalho (IGT).
 
 









